Olhou-a como quem a sabe de cor, como quem convivera com ela longos anos, e lhe conhecesse todos os seus traços, todas as suas expressões, o seu olhar que tanto lhe transmite, e pediu-lhe um sorriso. O sorriso que tantas vezes o fez ver o mundo de uma cor diferente de todas as outras.

E ela finalmente sorriu, da insegurança, da pulsação que cada vez mais acelerava, após cada toque que se fazia sentir, vindos de quilómetros de distância. Ele tinha no olhar os verbos, Ter, Saber e Querer, mas ao mesmo tempo a expressão "deixá-la livre".
-"Conheço-te bem demais, sabes?".
- Eu sei, e tu sabes porquê? ... Because one day I left a part of my heart with you, and you know.
she still cries, but now with a smile.
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